2025/10/16
No órgão deliberativo de Vale de Cambra, ao contrário do órgão executivo, foi o PSD que venceu. Conquistou nove assentos na Assembleia Municipal. E o número sobe com os lugares por inerência.
O PSD venceu a corrida à Assembleia Municipal do município de Vale da Cambra. A deputada à Assembleia da República Adriana Rodrigues derrotou o ainda presidente da Câmara Municipal de Vale de Cambra, José Pinheiro (CDS-PP), nas eleições autárquicas de 12 de outubro, provocando assim que o órgão deliberativo possa ser gerido e votado por uma maioria contrária ao executivo camarário que será liderado pelo centrista André Almeida.
A candidatura do PSD à Assembleia Municipal obteve 5 169 votos (37,69%) - um crescimentos 3056 votos - tendo eleito nove deputados municipais, e os centristas desceram dos 7 307 votos (56,55%), obtidos em 2021, para 4 991 votos (36,39%) em 2025, elegendo oito deputados municipais. O CDS-PP perdeu cinco deputados em relação em 2021, o mesmo número que o PSD ganhou.
O PS, com Joana Almeida, também perdeu votos e representativida na Assembleia Municipal de Vale de Cambra. Desceu dos 2 388 votos (18,48%) em 2021, paa 1635 votos (11,92%) nas autárquicas de 2025. Pedeu dois assentos no órgão deliberativo do concelho. O mesmo número de lugares conquistados pelo CHEGA que entra pela primeira vez na Assembleia de Vale da Cambra na primeira vez que se candidata aos órgãos autárquicos . A candidatura liderada por Maria J. Aguiar obteve 1363 votos (9,94%).
A representatividade do PSD aumenta se acrescentarmos os lugares por inerência a serem preenchidos pelos presidentes das juntas de freguesias. Os sociais-democratas venceram quatro em sete das unidades de território valecambrense: Arões, com Sílvia Domingos; Cepelos, com Fermanda Gonçalves; Junqueira, com Baltazar Lopes; e Rôge, com Constantino Pinho.
O CDS-PP conquistou apenas duas freguesias: a de São Pedro Castelões, com Carlos Salinas, e a União de Freguesias de Vila Chã, Codal e Vila Cova de Perrinho, com Cristina Quintas. Já o PS venceu a freguesia de Macieira de Cambra, com Victor Tavares).
Feitas as contas, o PSD passará a ter 13 assentos na Assembleia Municipal, o CDS-PP 10 lugares, o PS três lugares, e CHEGA dois. Nenhum dos partidos consegue maioria, sendo forçoso haver consenso em todos o para aprovação dos pontos que ofereceram maior divisão de opinião.
E terá de haver consenso na eleição do presidente da Assembleia Munici
Também é visível que o PSD poderá lidera
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PSD - 5 169 votos (37,69%) | 9 mandatos
CDS-PP - 4 991 votos (36,39% | 8 mandatos
PS - 1635 votos (1,92%) | 2 mandatos
CHEGA - 1 363 votos (9,94%) | 2 mandatos
CDU (PCP-PEV) - 167 votos (1,22%)